Raiz Serena/Negócios na Prática & Desenvolvimento Pessoal
Práticas Integrativas e Complementares (PICS) no SUS: Cuidando da Saúde de Forma Holística
Neste artigo, você vai descobrir como o SUS vem incorporando práticas integrativas e complementares à saúde pública por meio da PNPIC — Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. Terapias como Reiki, Acupuntura, Meditação, Ioga, Fitoterapia e Homeopatia já fazem parte do cuidado oferecido gratuitamente em unidades de saúde em todo o Brasil. Um passo importante rumo a uma saúde mais humana, consciente e acolhedora, que considera o corpo, a mente e o espírito.
Simara Freitas Terapeuta Holística Especialista em Radiestesia Terapêutica, cura energética e espiritualidade consciente. Criadora do projeto Raiz Serena — um espaço de escuta, conexão e transformação.
8/5/20255 min read


O que são Práticas Integrativas e Complementares (PICS)?
As Práticas Integrativas e Complementares (PICS) referem-se a abordagens terapêuticas que visam promover a saúde e o bem-estar de maneira holística, respeitando a individualidade do paciente e suas necessidades específicas. No Brasil, essas práticas ganharam destaque com a criação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) em 2006, a qual foi estabelecida para integrar métodos de prevenção e promoção da saúde ao Sistema Único de Saúde (SUS). A PNPIC busca oferecer um cuidado integral, reconhecendo a importância de tratar o corpo, a mente e o espírito como um todo.
Legalmente, as PICS são regulamentadas dentro do SUS, o que demonstra o compromisso do governo com a inclusão de métodos que complementam a medicina convencional. As práticas variam amplamente desde terapias manuais, como acupuntura e quiropraxia, até técnicas de relaxamento e meditação. Dentre as principais modalidades incluídas, destacam-se a acupuntura, que é conhecida por sua eficiência na dor e no estresse; o reiki, que promove equilíbrio energético; a meditação e a ioga, frequentemente utilizadas para aliviar a ansiedade; e a homeopatia, cujos princípios são baseados na lei dos semelhantes.
Adicionalmente, a fitoterapia e os florais de Bach são citados como importantes ferramentas na melhora da saúde física e emocional. Ao incorporar essas práticas, o SUS não só amplia a gama de opções de tratamento, mas também busca um modelo de cuidado mais amplo e integrativo, que valoriza o papel dos pacientes na gestão de sua saúde. A implementação das PICS dentro do SUS representa, portanto, uma significativa evolução no atendimento médico, promovendo a excelência no cuidado da saúde de forma integral e holística.
Funcionamento das PICS no SUS
As Práticas Integrativas e Complementares (PICS) têm sido incorporadas no Sistema Único de Saúde (SUS) como uma abordagem que visa cuidar da saúde de forma holística. O funcionamento das PICS no SUS envolve diversos procedimentos que garantem o acesso a essas terapias, que são cada vez mais reconhecidas como complementares às práticas tradicionais de saúde. O acesso às PICS no SUS é facilitado através de unidades de saúde que oferecem essas terapias, permitindo que pacientes possam se beneficiar de métodos como a acupuntura, fitoterapia e outras intervenções.
Os profissionais de saúde que atuam nas PICS recebem treinamento específico para garantir que estejam aptos a integrar essas práticas ao atendimento convencional. Este treinamento é essencial, uma vez que as PICS não são apenas terapias adicionais, mas sim componentes que complementam o tratamento de saúde, promovendo o bem-estar geral do paciente. A formação desses profissionais abrange tanto o conhecimento teórico quanto a experiência prática necessária para aplicar estas técnicas de forma segura e eficaz.
A integração das PICS com os tratamentos convencionais ocorre em um contexto multidisciplinar, onde médicos, enfermeiros e terapeutas podem colaborar na elaboração de planos de cuidado mais abrangentes. Essa abordagem visa não somente tratar doenças, mas também promover a saúde, prevenindo enfermidades e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. As unidades de saúde têm um papel fundamental nesse processo, pois são elas que disponibilizam esses serviços, promovendo um ambiente onde as PICS podem ser utilizadas de forma complementar. Portanto, o funcionamento das PICS dentro do SUS demonstra um compromisso com uma saúde mais abrangente e centrada no paciente.
Benefícios das Práticas Integrativas na Saúde
As Práticas Integrativas e Complementares (PICS) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) têm demonstrado uma ampla gama de benefícios para a saúde física, emocional e energética dos pacientes. Estas práticas, que incluem abordagens como acupuntura, meditação e fitoterapia, têm se mostrado eficazes no tratamento de diversas condições de saúde e na promoção do bem-estar geral. Estudos indicam que a acupuntura, por exemplo, pode auxiliar no alívio da dor crônica e na redução de sintomas relacionados a distúrbios como ansiedade e depressão.
A meditação, por sua vez, é uma prática que tem ganhado destaque nas últimas décadas, sendo amplamente estudada por seus efeitos positivos na saúde mental. Pesquisas sugerem que ela pode diminuir o estresse, reduzir a pressão arterial e melhorar a qualidade do sono. Pacientes frequentemente relatam uma sensação de calma e clareza mental após a realização de sessões regulares de meditação, evidenciando o impacto positivo que essa prática pode ter na saúde emocional e psicológica.
Além das evidências científicas, muitas histórias de pacientes e profissionais que utilizam PICS ilustram sua eficácia. Pacientes compartilharem suas experiências positivas, renovando sua qualidade de vida e bem-estar geral, após a incorporação dessas práticas em suas rotinas de cuidado. Profissionais de saúde, ao observar os resultados, reconhecem que as terapias integrativas não apenas complementam tratamentos tradicionais, mas também oferecem uma nova perspectiva na abordagem da saúde.
Além disso, as terapias integrativas promovem um entendimento mais holístico do paciente, considerando não apenas os sintomas físicos, mas também aspectos emocionais e energéticos. Ao integrar essas práticas ao cuidado com a saúde, abre-se um leque de possibilidades terapêuticas que podem otimizar o tratamento e promover a recuperação em múltiplos níveis.
Acolhendo a Saúde de Forma Integrativa
No contexto atual da saúde, a abordagem integrativa assume um papel vital, especialmente quando falamos das Práticas Integrativas e Complementares (PICS) no Sistema Único de Saúde (SUS). Essa perspectiva valoriza o cuidado com o paciente em sua totalidade, reconhecendo que a saúde vai além da ausência de doenças. A prática integrativa considera diversos aspectos da vida do indivíduo, incluindo relação emocional, social e espiritual, proporcionando um ambiente mais acolhedor e completo para o cuidado.
A integração de diversas abordagens terapêuticas promove uma visão ampliada de saúde, proporcionando ao paciente não apenas tratamentos tradicionais, mas também alternativas que podem incluir desde terapias comportamentais até intervenções com fitoterapia, acupuntura e práticas de meditação. Essas opções são fundamentais para respeitar as particularidades de cada indivíduo e suas crenças, elevando a qualidade do tratamento. O uso de PICS no SUS reflete a importância da personalização do cuidado, onde o paciente não se sente como um número, mas sim como parte ativa de seu processo de cura.
Além disso, a aceitação e promoção das práticas integrativas contribuem para a equidade no acesso à saúde, permitindo que diversos grupos sociais encontrem soluções que ressoem com suas necessidades e contextos. Esse modelo de saúde mais inclusivo pode significar não apenas um tratamento mais humanizado, mas também uma mitigação de problemas associados à exclusão e à marginalização no sistema de saúde. Assim, ao adotarmos uma abordagem integrativa, estamos também construindo um sistema de saúde mais robusto e capaz de atender à diversidade da população brasileira.
Em última análise, acolher a saúde de forma integrativa é um passo essencial rumo a um SUS que respeita e valoriza cada indivíduo, oferecendo não apenas cuidados, mas também compaixão e compreensão em sua totalidade.