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Como as redes sociais estão afetando as crianças — mente, corpo e alma
As redes sociais afetam a infância em todos os aspectos: saúde mental, desenvolvimento cognitivo, energia vital e espiritualidade. Veja os impactos reais e ações eficazes para proteger as crianças do excesso de telas.
As redes sociais afetam a infância em todos os aspectos: saúde mental, desenvolvimento cognitivo, energia vital e espiritualidade. Veja os impactos reais e ações eficazes para proteger as crianças do excesso de telas.
8/28/20253 min read


Como as redes sociais estão afetando as crianças — mente, corpo e alma
O mundo digital transformou a infância. As redes sociais e o uso precoce de telas moldam não apenas comportamentos, mas também o desenvolvimento emocional, cognitivo e espiritual dos pequenos. É urgente compreender esses impactos e encontrar caminhos de proteção conscientes.
O que dizem os dados mais recentes
Saúde mental e emocional
Hoje, 1 em cada 7 jovens entre 10 e 19 anos enfrenta problemas de saúde mental, com forte ligação ao uso exacerbado de redes sociais.
Pesquisas internacionais apontam que 11% dos menores já apresentam uso problemático de telas, e mais de 30% estão em risco de desenvolver dependência digital, associada à depressão, ao ciberbullying e a transtornos alimentares.
Mais de 80% das crianças com menos de 10 anos já precisam da tela durante as refeições, o que prejudica vínculos familiares, linguagem e saúde ocular.
Desenvolvimento cognitivo e social
Crianças expostas a duas ou mais horas diárias de telas têm até 2,5 vezes mais chances de atrasos de fala, além de maior probabilidade de dificuldades de aprendizado.
Estudos mostram que crianças que usam celulares antes dos 13 anos têm maior risco psicológico na vida adulta: quase metade das meninas com acesso precoce relatam pensamentos suicidas na juventude, contra menos de um terço entre as que começaram mais tarde.
O comportamento tecnológico dos pais também é decisivo: quando adultos passam muito tempo diante das telas na frente dos filhos, as crianças apresentam piores resultados cognitivos, sociais e tendem a repetir o mesmo padrão.
Atenção e habilidades motoras
Muitos educadores relatam que, após a pandemia, crianças chegaram às escolas com dificuldades básicas como sentar corretamente ou segurar um lápis. Isso acontece porque o tempo diante das telas substituiu experiências motoras essenciais, como brincar ao ar livre, correr e manipular objetos reais.
Impactos espirituais e energéticos
Desconexão do presente: quanto mais tempo diante das telas, menos contato com o “aqui e agora”.
Esgotamento da energia vital: a sobrecarga digital afeta especialmente os chakras frontal e cardíaco, gerando ansiedade e vazio interior.
Supervalorização do ego digital: curtidas e seguidores passam a moldar identidades frágeis e superficiais.
Vazio espiritual: mesmo em momentos de descanso, a mente permanece agitada, e a alma não encontra silêncio.
Ações relevantes e eficazes para proteger as crianças
1. Limites conscientes
Defina tempo máximo de tela por faixa etária.
Evite o uso de celulares em refeições e antes de dormir.
2. Incentivo a conexões reais
Promova esportes, arte, leitura e contato com a natureza.
Estimule brincadeiras criativas e momentos de silêncio.
3. Presença ativa dos pais
Crianças aprendem mais pelo exemplo do que pelas regras.
Reduzir o uso de telas na frente dos filhos melhora vínculos e fortalece a segurança emocional.
4. Educação digital amorosa
Explique que a vida nas redes não é reflexo da realidade.
Ensine sobre autenticidade, comparação e riscos da exposição precoce.
5. Apoio espiritual e terapêutico
Meditação infantil: exercícios simples de respiração e visualização ajudam a acalmar a mente.
Reiki e cromoterapia: restauram o equilíbrio energético e emocional.
Aromaterapia: lavanda ou camomila auxiliam no sono e na serenidade.
Radiestesia, Barras de Access e ThetaHealing: dissolvem padrões inconscientes de insegurança e ansiedade digital.
Contato com a natureza: o maior antídoto contra o excesso de telas é brincar livremente ao ar livre.
Reflexão final
A infância é um território sagrado. Quando a tela invade cedo demais, rouba experiências essenciais ao crescimento saudável. Educar com consciência digital é um ato de amor que protege corpo, mente e alma.
As redes sociais podem ser ferramentas de conexão, mas só quando usadas com equilíbrio. O desafio está em resgatar o espaço do real: a presença, o silêncio e a simplicidade de viver.
“O corpo fala o que a alma cala. Quando a alma desperta, o corpo se liberta.”
Sinara Rosa – Terapeuta Holística