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Como as redes sociais estão afetando nossa saúde mental e espiritual
As redes sociais impactam mente, corpo e alma. Veja dados atualizados sobre seus efeitos na saúde mental e espiritual e descubra práticas para recuperar equilíbrio e presença.
Sinara Rosa – Terapeuta Holística
8/28/20253 min read


Como as redes sociais estão afetando nossa saúde mental e espiritual
Vivemos em uma era em que as redes sociais estão em nossas mãos o tempo todo. Elas nos conectam, informam, divertem e até aproximam de pessoas distantes. Mas, ao mesmo tempo, também nos afastam de nós mesmos. O excesso de estímulos digitais, a comparação constante e a busca por validação externa têm gerado efeitos profundos não só na mente, mas também no corpo e na alma.
Sob a perspectiva espiritual, esse impacto vai além da psicologia: ele atinge a energia vital, os chakras e a própria percepção de propósito. É como se a alma fosse sufocada pelo excesso de informações e pelo ruído que nunca cessa.
O que dizem os dados mais recentes
Nos Estados Unidos, 69% dos adultos e 81% dos adolescentes usam redes sociais diariamente. Entre os adolescentes, 19% relatam que o uso prejudica diretamente sua saúde mental e 45% afirmam que atrapalha o sono e a produtividade.
Um relatório internacional de 2025 mostrou que 87% dos jovens sentem impactos negativos na saúde mental causados pelas redes; 83% relatam pressão pela busca da perfeição e 73% percebem efeitos negativos também na saúde física.
Estudos também revelam que o uso intenso das redes sociais está associado a maiores índices de ansiedade e depressão. A autoestima aparece como mediadora desse processo: quanto menor a autovalorização, maior a vulnerabilidade aos impactos digitais.
A Organização Mundial da Saúde alerta para um cenário ainda mais preocupante: a solidão, agravada pelo uso excessivo das redes, é considerada uma epidemia global, associada a 871 mil mortes por ano em decorrência de depressão, doenças cardíacas e outros agravantes.
Pesquisas recentes da Universidade de Tianjin (China) apontam que assistir a vídeos curtos — como reels ou TikTok — estimula o sistema de recompensa do cérebro de forma similar ao álcool e ao jogo. Isso gera impulsividade, baixa qualidade de sono e dificuldade de foco.
Esses números confirmam o que muitos já sentem: a hiperconexão tem um preço alto para a saúde mental, emocional e física.
Impacto espiritual e energético
Além dos sintomas psicológicos, as redes sociais também impactam de forma sutil e profunda o campo energético.
Desconexão do presente: quanto mais tempo passamos rolando a tela, menos sentimos o agora.
Drenagem energética: o excesso de estímulos digitais sobrecarrega os chakras, especialmente o frontal e o cardíaco, gerando ansiedade e vazio interior.
Alimentação do ego: a busca por curtidas e reconhecimento externo enfraquece o contato com a essência verdadeira.
Ansiedade espiritual: aquela inquietação que não passa, mesmo no silêncio, porque a alma já não encontra espaço para respirar.
O resultado é uma sensação de vazio, como se estivéssemos sempre correndo atrás de algo, mas nunca plenamente preenchidos.
Caminhos para um uso consciente
As redes sociais não são vilãs. O problema não está na ferramenta, mas na forma como nos relacionamos com ela. É possível usá-las com equilíbrio, transformando-as em pontes de conexão e não em prisões invisíveis.
Passos práticos
Estabeleça limites de tempo: desconecte-se em momentos-chave, como ao acordar e antes de dormir.
Escolha com consciência: siga apenas páginas que inspirem, elevem e agreguem. Silencie conteúdos que geram comparação, crítica ou medo.
Pratique o silêncio digital: reserve ao menos um período por semana para viver sem telas, em contato com a natureza ou consigo mesmo.
Respire antes e depois: um minuto de respiração consciente já ajuda a recuperar a energia antes de entrar ou sair das redes.
Terapias holísticas de apoio
Radiestesia Terapêutica: identifica e limpa bloqueios energéticos causados pelo excesso de estímulos digitais.
Reiki: harmoniza chakras e devolve calma após períodos de ansiedade.
Cromoterapia: cores suaves como azul e verde ajudam a acalmar o sistema nervoso.
Aromaterapia: lavanda, olíbano e sálvia equilibram a mente e fortalecem a energia sutil.
Barras de Access: libera crenças de comparação, julgamento e insegurança alimentadas pelas redes.
ThetaHealing: ressignifica padrões inconscientes ligados à validação externa.
Essas práticas não substituem escolhas conscientes, mas potencializam a libertação do peso que o uso desmedido das redes traz à alma.
Reflexão final
As redes sociais são uma extensão da nossa voz no mundo. Podem ser usadas para semear luz ou para alimentar sombras. O desafio é escolher com consciência.
Quando nos tornamos reféns da tela, perdemos a conexão com o nosso próprio coração. Mas quando usamos a tecnologia como ferramenta e não como prisão, ela pode ser um canal de expansão.
O segredo está no equilíbrio: mais presença, mais silêncio, mais conexão com o que é real.
“O corpo fala o que a alma cala. Quando a alma desperta, o corpo se liberta.”
Sinara Rosa – Terapeuta Holística